Queria
confessar-te que os sinos tocaram dentro de mim naquela noite. Desde o primeiro
instante, olhei-te com um afecto inusitado, sem lugar para porquês. Surgiste
como uma aparição. Um rosto divino tão harmonioso em todas as suas humanas
imperfeições. Meio homem, meio Deus, digno de um pedestal. A ti dirijo a minha
prece ajoelhada que em silêncio grita o teu nome, redentor.
por Cláudia Sofia Sousa
Comentários
Enviar um comentário
Se gostou deste artigo, ou tem uma palavra a acrescentar, agradeço imenso que deixe o seu comentário.