A
falta que me fazes
E
que não sei explicar
É
este poema
Trago
um peso pendurado ao peito
Que
se desprende num suspiro
E
mesmo assim não conhece alívio
Continuo
seguindo os teus passos
Como
se te procurasse
Como
se te quisesse encontrar
Em
toda a parte
Vejo-te
onde não existes
Reflexo
omnipresente
Estás
até onde não estás
Levo-te
e trago-te em mim
Preso
em silêncio
Mudo
e secreto
Meu
inconfessável amor
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